
Bernays chegou aos Estados Unidos na década de 1920, exatamente a que vê despontar o marketing como um ator central, em uma economia às voltas com o desafio de encontrar saídas para o escoamento da produção industrial. Bernays acreditava no poder ilimitado do desejo humano e propunha que, no ato da compra, devia-se apelar não às necessidades racionais das pessoas, mas aos seus fantasmas e desejos inconfessáveis. Tendo em vista que uma consideração central em psicanálise é que o desejo é produzido pela cultura, a idéia básica era a de dar forma ao desejo humano mediante sua associação a objetos de consumo.
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